Se acaso me desse uma doidice
e no mei da chuva eu saísse
feliz da vida gritasse e ninguém visse
e somente Deus ouvisse e risse
de minha Louquice e tolice (...)
E no mei da chovisse tu visse
Toda minha bestice e aplaudisse
e de tua casa partisse
toda vestida de misse e
viesse comigo na chuva,
me visse dançando e gritando.
Tu dizendo: vish!
mais uma vez descobrisse,
quem ama vive fazendo doidice.
Esse tal do amor não contém haxixe,
mas nos conduz a fazer boa maluquice.
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