quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Se acaso me desse uma doidice 
e no mei da chuva eu saísse 
feliz da vida gritasse e ninguém visse 
e somente Deus ouvisse e risse 
de minha Louquice e tolice (...) 
E no mei da chovisse tu visse 

Toda minha bestice e aplaudisse 
e de tua casa partisse 
toda vestida de misse e 
viesse comigo na chuva, 
me visse dançando e gritando.  

Tu dizendo: vish! 
mais uma vez descobrisse, 
quem ama vive fazendo doidice.
Esse tal do amor não contém haxixe, 
mas nos conduz a fazer boa maluquice.


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